Aguarde. Carregando informações.
+55 (82) 3221.7088 secovi@secovi-al.com.br

Decoração de Natal: beleza e economia

Decoração de Natal: beleza e economia

Natal é tempo de luz e de luzes. Afinal, quem não se encanta com a decoração colorida e iluminada dos festejos natalinos? Mas em momentos de crise econômica e consciência sustentável, o desafio do síndico é investir na ornamentação do condomínio sem onerar os custos para os condôminos.

Ao cair da noite, formas, cores e luzes entram em cena. A magia do Natal invade o condomínio e alegra crianças e adultos com uma decoração propícia. E mesmo que o orçamento seja limitado, o desejo coletivo é um só: a decoração natalina mais bonita e luminosa do bairro.

A solução é usar a criatividade e ter muito jogo de cintura para agradar a maioria sem estourar o limite permitido.

"É muito difícil alguém discordar da decoração ou dos preços estipulados, pois uma comissão já averiguou o que é melhor para todos. Sendo assim, todo e qualquer custo é repartido", explica à imprensa Márcia Romão, gerente de relacionamento da Lello Condomínios.

Há decorações para todos os gostos e bolsos. Desde as mais simples, com árvore de Natal, pisca-piscas e bolas até produções elaboradas que compreende as sacadas, a fachada e toda a área coletiva do prédio.

Vale destacar que a decoração na porta da unidade é individual e de escolha do morador. Mas em muitos condomínios existem regras para a decoração do hall e das sacadas para evitar que a decoração harmônica do Natal não seja confundida com alegorias carnavalescas.

E não é porque o prédio é novo ou não há planejamento prévio que o condomínio vai deixar o lugar sem adereços.

“Ainda dá tempo para o síndico marcar uma assembleia, arrecadar dinheiro e fazer um belo enfeite. O síndico passa o ano todo pagando contas, cuidando das pessoas. Agora é hora de celebrar”, comenta o especialista em condomínios Marcio Rachkorsky.

Para quem quer economizar, a dica é optar por materiais clássicos e de boa qualidade para que, nos anos posteriores, seja feita apenas a complementação. Ou seja, os produtos podem até custar um pouco mais caro, mas a escolha por clássicos permite que o condomínio possa usá-los por mais natais.

Quer saber mais? Leia a íntegra na Revista Condomínio & Mercado Imobiliário!

02 DE DEZEMBRO DE 2017