Consumo de energia do condomínio
Manter um condomínio em funcionamento impecável e harmonioso é um exercício constante. Para isso, o síndico precisa estar sempre atento às necessidades coletivas e ter jogo de cintura para lidar com os conflitos. Mas os demais condôminos também precisam fazer sua parte e participar da melhor forma da manutenção e do bom desempenho do lugar onde vivem.
Responsabilidade coletiva é saber que uma atitude mínima de cada morador pode fazer a diferença na vida e no bolso, basta ter a consciência coletiva de economia e dizer não ao desperdício. A cada lâmpada apagada ou uso consciente da água, condôminos e funcionários possibilitam a redução dos gastos.
E com o consumo de energia não é diferente. As medidas são as mais variadas possíveis e vão desde ações simples, como utilizar mais as escadas e trocar as lâmpadas por uma mais econômica, até soluções um pouco mais elaboradas, como pequenas obras.
A criação de uma planilha pode ajudar a identificar como está o consumo de cada mês e, a partir daí, possibilitar a detecção do que está gerando maior consumo. Mas atenção! Na hora de comparar os gastos, é fundamental relacionar o período analisado com o mesmo do ano anterior. O consumo de energia é diferente em cada momento do ano – e, de preferência, avaliar consumo em quilowatts (kw).
A iluminação correta também pode aliviar no bolso do condomínio. Na garagem, é aconselhável usar lâmpadas fluorescentes, pintar a parede com cores claras (para favorecer a iluminação natural) e iluminar apenas áreas de circulação de veículo.
E, se no seu prédio é comum os condôminos se esquecerem de apagar as luzes, as minuterias e sensores podem ser a solução, pois estas ferramentas formam um sistema de luz que acende e apaga automaticamente.
Outra ideia que, além de econômica, é sustentável, é o uso de placas solares para aquecer a água do chuveiro, ou até mesmo iluminar áreas de uso comum. Vale a pena consultar uma empresa especializada.
Então, qualquer investimento e esforço para reduzir o consumo de energia elétrica são bem-vindos, não acha?
14 DE OUTUBRO DE 2017